Por vezes temos de encarar uma personagem que não é a nossa, para conseguirmos ultrapassar barreiras. Criamos alguém mais forte, que nós, sem sentimentos, para que não nos magoem... A vida é um teatro.

Agora a pergunta é:
-No meio de tanto "teatro" sabes quem tu és?!
-Sometimes!
(new look)
Como nos enganamos em relação aos outros!
3 dias, G' (L).

Mas sabes hoje sinto me mais segura que nunca. Tenho a sensação que ele já é meu, sempre foi. Ele fez me entender o verdadeiro significado da palavra “amo-te” , fez com que deixasse de ser só uma palavra… hoje consigo dizer que amo alguém com as maiores certezas! conversa com a minha Inês

5 dias (L)
Hoje sem a mais pequena dúvida, digo, com todas as letras:

AMO-TE
Gabriel Machado Rodrigues!

(10 de Julho de 2009,
o grande começo para algo!)
D'Black - Sem ar
"Meus pés não tocam mais o chão.
Meus olhos não veêm minha direção.
Da minha boca saem coisas sem sentido.
Você era meu farol e hoje estou perdido.

O sofrimento vem à noite sem pudor.
Somente o sono ameniza minha dor.
Mas e depois? E quando o dia clarear?
Quero viver do teu sorriso teu olhar.

Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar. Contemplando as estrelas, minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar...

Perdi o jogo, tive que te ver partir.
E minha alma sem motivo para existir.
Já não suporto esse vazio quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar

Você é o encaixe perfeito do meu coração.
O seu sorriso é a chama da minha paixão.
Mas é fria a madrugada sem você aqui.
Só com você no pensamento.

Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz...

Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos
Posso te ver...

Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar."
(a música diz tudo GMR <3)
Minha Vanessa, obrigada por seres um porto de abrigo. Por mais que nós nos vejamos a todos os instantes, duas e três vezes por dia, tu sabes tão bem como eu que nem sempre a nossa "relação" se mantem. Temos as nossas estúpidezes, como em todas as amizades, mas o que mais admiro na tua amizade é que sempre que necessito de ti, tu estás lá de braços abertos para mim. Ouves, aconselhas-me ("Se gostas mesmo dele, luta por ele e não deixes esse conto de fadas morrer assim. Nem deixes que outros afins intrefiram.") e nunca resmungas.
És essencial a minha felicidade. És a melhor vizinha de sempre.
Bitcheza, tji amo!
Gostava de um dia conseguir descodificar aquilo que muita vezes me vai na alma. Na tua, na dele, na nossa. Gostava de saber o porquê das lágrimas caírem quando sentimos um vazio cá dentro, o porquê da sensação de borboletas na barriga quando estamos apaixonados e felizes, o porquê de gritarmos para o mundo quando tudo está contra nós. Gostava mesmo de saber qual a origem, a essência e os objectivos destas coisas esquisitas que um ser é capaz de sentir. Mas... oh! agora desisto, por agora é-me indiferente, sinto-me bem e não me quero desiludir se descobrir o lado negativo desse enigma. Talvez um dia haja alguém que descubra com microscópio, porque eu, tu, ele, nós estamos sempre num barco seja em que sitio for, seja em hora for, mas prontos para partir à descoberta sem microscópios.
Hoje deixei de existir, tudo o que de nós existia morreu, desapareceu. Só o sentimento estúpido de gostar premaneceu. Entre lágrimas e soluços relembro todos os momentos que contigo passei, é incrivel que mesmo depois de tudo o que vivi, vivemos, ainda consigo ter esperança em nós. Ainda acredito que um dia um ''NÓS'' exista. Talvez sou estúpida, burra, parva, tudo o que me quiserem chamar mas a verdade é que o que sinto por ti, por mais que eu queira, ou não, não morre. Sei que, talvez, isto um dia pode resultar, podemos vir a ser felizes, vir a ter uma história - a nossa história. Mas até lá vou esperar, vou estar sempre à espera... Sei que um dia vou recuperar o que de mim, hoje, morreu.
(MEU, Gabriel Machado Rodrigues)
Acordei em jardins estragados de beijos íntimos. Percorri bosques fatais, cujos ramos têm sensibilidade com o luar.Ondas de suor provocadas pelo pânico, morcegos assustados desenhando voos em nevoeiros sufocantes. Lobos que representam um drama num palco de comédias, entre o cimo da montanha e a base do deserto. Noite condenada a viver momentos de um assombro de complexos sons do piar do velho mocho cinzento. Divido campos semeados e regados de hipocrisia dos campos abandonados por batalhas sensuais de almas caras e pecadoras. Piso o cemitério em plena meia noite, sinto ainda a terra batida e húmida, sinto o bater das asas dos corvos negros, protegida sob animal felino de olhar hipnotizante, farto de proteger as maldições que cobriram os mortais, talvez imortais e valentes cavaleiros de espada exposta aos Céus.Aqueles gritos ensurdecedores de espelhos mascarados de vícios, a chamarem pelo silêncio dos reflexos do mar e da hora certa.Tenho a missão de arranhar o céu e tocar o Sol. Alcançar o seu calor e sentir o frio do sopro das falésias do amor.Tenho a missão de chegar ao altar, do santuário invejado pelas suas sinfonias esquecidas e das velas derretidas em punhais de lâminas aparadas. Acender a vela da chama negra, esperar que a fragrância paire no ar e o fumo transforme em doces beatas. Ajoelhar-me e possuir-me de círculos ilusórios sem um único centro. Entrar em contacto com o passado e relembrar-me da parada negra dos soldados dos olhos azuis que soltaram a fogueira dos sonhos perdidos e iluminam o cálice das promessas quebradas pelo inimigo.